Tocadores de cordas e sopro.
Escritores e pensadores. Prosadores e poetas.
Pintores e desenhistas.
Fotógrafos e contadores de histórias.
Cantores de fados e coralistas.
Ginastas e dançarinos.
Cozinheiros e operários.
Investigadores e engenheiros.
Somos de tudo um pouco.
Certo ou incerto, como a própria vida.
Cedo ou tarde, como a própria morte.
Sincero ou hipócrita, como o próprio amor.
Rosa ou cinzento, como a própria aurora.
Seguro ou indecifrável, como a própria noite.
Que tomba sobre nós.
Pesadamente.
O Fernando PESSOA, diria: "vivemos aos encontros do abandono / sem verdade, nem dúvida, nem dono / boa é a vida mas melhor é o vinho / o amor é bom mas é melhor o sono".
ResponderEliminarFernando Pessoa ou Shakespeare.
EliminarEugénio de Andrade ou Daniel Gonçalves.
Armando Taborda ou Fernando Pinto Ribeiro.
Universos que se tocam pelo dom da palavra.
Dita, escrita, pensada ou retratada.
Enfaticamente!
Pois somos...
ResponderEliminarPois somos,uma família de operários onde, não falta a imaginação para continuarmos a ser...
Eliminar