Entre papelinhos e serpentinas solta-se-me o brilho dos olhos, reflectido no espelho da vida.
Episódios permanentes ou temporários desabrocham das profundezas da imagem..
Cursos de água sem princípio nem fim, contrastam com os magentas e sépias na envolvência deste quadrado onde me sinto.
No abstracto do pensamento e no figurativo do momento, com todas as suas variantes, construo mundos deixando bem vincada a forte componente cultural que lhe é intrínseca.
Servem estes dias para muitos andarem disfarçados. Para outros representarem o papel de sempre,
pálido, monocórdico, embriagado!
Não precisamos do Carnaval para mostrarmos aquilo que não somos!
ResponderEliminarAlguns precisam.
EliminarNão são capazes de mostrar nem uma coisa nem outra, no dia a dia.
A transparência foge-lhes!
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarNão faz mal, eu percebo.
EliminarMas agora já pode comentar em condições!!!
Bjos.