Sou ...
Mulher
Labirinto
Aventura
Promessa
Brinquedo de criança
Sou ...
Espelho
Infinito
Projecção
Lágrima
Galáxia por criar
Sou ...
Prece
Ilusão
Droga
Sarcasmo
Futuro em contra-ponto
Sou ...
Glória
Liberdade
Tabu
Imagem
De costas para o passado
Sou ...
Força
Rebeldia
Crença
Natureza
Morte
Sou ...
Instante mágico
Perplexo
No cosmos
quinta-feira, 29 de agosto de 2019
sábado, 17 de agosto de 2019
Há festa na aldeia
Há festa na aldeia
De manhã ouvem-se os sinos
Foguetes e morteiros
Acordam os noctívagos
Há música na porta do meu jardim
O saco do peditório escancara-se
O porta-estandarte reclama a foto
O presidente esboça um sorrisinho
A bandinha toca
Agradecida
S. Roque despede-se religiosamente
Fustigado pelo vento regressa à capela
Para guardar o seu lugar
Na missa das quatro
De manhã ouvem-se os sinos
Foguetes e morteiros
Acordam os noctívagos
Há música na porta do meu jardim
O saco do peditório escancara-se
O porta-estandarte reclama a foto
O presidente esboça um sorrisinho
A bandinha toca
Agradecida
S. Roque despede-se religiosamente
Fustigado pelo vento regressa à capela
Para guardar o seu lugar
Na missa das quatro
quarta-feira, 7 de agosto de 2019
O canto do meu jardim
No canto do meu jardim
Guardam-se alfaias
Erguem-se plantas regeneradas
Presas a barrotes de madeira
Como irmãos enleados
Aqui e além
Canta o melro
Saltitante
Solene
Foge de nós
Para lá da sebe
O cheiro a mosto das peras
Mistura-se na terra madura
No canto do meu jardim
Há vento
Árvores seculares
Vizinhança ignorada
Azeitonas no chão
Esplendor na relva
No canto do meu jardim
Há um alpendre
Franco e aberto
Onde (re) invento os meus dias
E o silêncio
Se confunde com o lamento da coruja
Em fuga
Para o campanário da igreja
Guardam-se alfaias
Erguem-se plantas regeneradas
Presas a barrotes de madeira
Como irmãos enleados
Aqui e além
Canta o melro
Saltitante
Solene
Foge de nós
Para lá da sebe
O cheiro a mosto das peras
Mistura-se na terra madura
No canto do meu jardim
Há vento
Árvores seculares
Vizinhança ignorada
Azeitonas no chão
Esplendor na relva
No canto do meu jardim
Há um alpendre
Franco e aberto
Onde (re) invento os meus dias
E o silêncio
Se confunde com o lamento da coruja
Em fuga
Para o campanário da igreja
Subscrever:
Mensagens (Atom)